The economic split up between Brazil and the United States

Discussion in 'Economics' started by SouthAmerica, Mar 4, 2010.

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    March 4, 2010

    SouthAmerica: On Monday March 8, 2010 Brazil will announce the official economic retaliatory measures against the United States to the tune of almost $ 1 billion dollars.


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    FEBRUARY 12, 2010

    BRASILIA (Dow Jones)--Brazil's government Thursday formalized guidelines for an $830 million retaliation against U.S. cotton subsidies granted by a World Trade Organization ruling last year.

    According to a decree published in the country's federal register, the government, among possible retaliatory measures, gave authorization for suspension or limitation of intellectual property rights locally to imports from the U.S., and temporary blockage of royalty remittances related to intellectual property.

    Brazil's trade ministry last week published a list of U.S. goods totaling $560 million that could be subject to direct import retaliations. The remaining $270 million in WTO authorized sanctions, it said, would likely come through restrictions of intellectual property rights.

    Government authorities Thursday did not say specifically which products would be chosen to undergo retaliation. Local officials, however, have suggested previously that they could target products in the medical and pharmaceutical sectors.

    The WTO trade ruling was the result of a case filed in 2002 against an alleged $12 billion in illegal subsidies offered by the U.S. to its cotton industry between 1999 and 2002. According to U.S. officials, Brazil initially sought sanctions worth up to $4 billion.


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    March 4, 2010

    SouthAmerica: “Here is some information for you to be able to understand some of the major points behind the friction between Brazil and the United States.”

    The alarm bells have been ringing, and this list has been growing very fast….


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    03/03/2010
    “Entenda os pontos de atrito na relação entre Brasil e EUA”
    FABRÍCIA PEIXOTO
    da BBC Brasil, em Brasília

    A visita ao Brasil da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, ocorre em um momento de divergências com os Estados Unidos sobre como lidar com o Irã e seu programa nuclear --um dos pontos de atrito na relação bilateral que se tornaram mais evidentes no último ano.

    Enquanto os Estados Unidos defendem a imposição de sanções econômicas ao Irã, o governo brasileiro argumenta que a medida poderá "isolar" Teerã, dificultando as negociações.

    As polêmicas na relação entre os dois países vão além, incluindo temas recentes como a recuperação do Haiti, a situação política de Honduras e retaliações comerciais.

    De acordo com o Itamaraty, mesmo os assuntos "delicados" serão tratados em um clima de "total cortesia" entre a secretária Clinton e o chanceler Celso Amorim.

    Entenda quais são os pontos de atrito entre Brasil e Estados Unidos:

    Programa nuclear do Irã

    Desde que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou, em fevereiro, a ampliação de seu programa nuclear, os Estados Unidos passaram a defender a imposição de sanções econômicas a Teerã.

    Um dos argumentos do governo americano é de que o Irã estaria "disfarçando" a construção de armamentos nucleares por meio de um programa nuclear supostamente pacífico.

    Na avaliação do governo brasileiro, porém, a adoção de sanções econômicas ao Irã pode ter um resultado "negativo".

    O chanceler Celso Amorim tem dito que essas "penalidades" podem acabar "isolando" o governo iraniano, dificultando as negociações. Para o ministro, a fase do diálogo "ainda não está encerrada".

    Além disso, o Brasil defende que o Irã tem o direito de enriquecer urânio a 20%, limite ainda permitido pelo Tratado de Não-Proliferação Nuclear, assinado no âmbito das Nações Unidas.

    Segundo Amorim, o Brasil "se preocupa" com as atividades nucleares no Irã, mas é preciso "respeitar" o direito do Irã de gerar a energia para fins pacíficos.

    O governo americano confirmou que a secretária Clinton tentará convencer o governo brasileiro a mudar sua posição quanto às sanções.

    Na semana passada, o secretário-assistente do governo americano para assuntos da América Latina, Arturo Valenzuela, disse que os Estados Unidos ficarão "desapontados" se o Brasil não usar sua influência para fazer com que o Irã cumpra suas obrigações internacionais.

    Recuperação do Haiti

    O terremoto que devastou o Haiti, deixando mais de 200 mil mortos, tornou-se um dos principais temas na agenda do Brasil com os Estados Unidos.

    Se por um lado, a liderança dos dois países na recuperação do Haiti é dada como certa, ainda não está claro como essa parceria será colocada em prática.

    De acordo com o Itamaraty, um dos desafios será o de definir uma estratégia conjunta para a reconstrução do país caribenho, evitando, assim, que uma posição seja "sobreposta" a outra.

    Há seis anos, o Brasil chefia as tropas da missão de paz da ONU no Haiti (Minustah) e, segundo a diplomacia brasileira, essa é uma chance de "consolidar" a liderança do país na região.

    Quinze dias após o grande tremor do dia 12 de janeiro, cerca de 10 mil militares americanos já estavam em território haitiano, número que surpreendeu as tropas brasileiras.

    Na época, o chanceler Celso Amorim negou que houvesse algum tipo de "disputa" entre Brasil e Estados Unidos quanto à liderança na recuperação haitiana.

    As tropas do Brasil, porém, chegaram a organizar uma megaoperação de distribuição de alimentos com o objetivo de "marcar posição" frente à presença americana, como disse o chefe da Minustah, general Floriano Peixoto.

    Honduras

    Tanto o Brasil como os Estados Unidos condenaram a deposição do então presidente de Honduras, Manuel Zelaya, como um "golpe de Estado". Desde então, o país está suspenso da Organização dos Estados Americanos (OEA).

    Mas a eleição de um novo governo, em novembro passado, dividiu opiniões entre brasileiros e americanos.

    Na avaliação dos Estados Unidos, a eleição de Porfírio "Pepe" Lobo ocorreu um ambiente "democrático", abrindo caminho para que o governo eleito seja imediatamente reconhecido pelos outros países da região.

    O embaixador americano no Brasil, Thomas Shannon, disse no mês passado que a eleição de Lobo foi o "melhor feito" em Honduras e que o assunto deve ser discutido "sem retóricas".

    Já o Brasil é contrário ao reconhecimento "imediato" do novo governo e diz esperar "sinais de mudança" em Honduras antes de mudar sua posição.

    O argumento do Itamaraty é de que a situação de Honduras só deve ser regularizada com certas condições - uma delas seria a criação de uma comissão da verdade, com o objetivo de investigar os episódios que marcaram a crise política hondurenha.

    "Se não for assim, ficará um mau exemplo na região, de que golpes são facilmente perdoados", diz um diplomata.

    Disputa comercial

    No mês passado, a Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão ligado ao Ministério da Indústria e Comércio, aprovou uma retaliação comercial aos Estados Unidos no valor de US$ 560 milhões.

    A medida é resultado de uma disputa que começou em 2002, quando o Brasil foi à Organização Mundial de Comércio (OMC) acusar os Estados Unidos de adotarem práticas que favoreciam seus produtores de algodão.

    Com o aval da OMC, o Brasil agora está prestes a definir que produtos americanos terão de pagar mais impostos para entrar no mercado brasileiro.

    O governo brasileiro diz que ainda está disposto a negociar, mas, segundo o Itamaraty, os Estados Unidos ainda não ofereceram uma contraproposta que evite as retaliações.

    O chanceler Celso Amorim disse, no mês passado, que o Brasil "não prefere" a via do contencioso, mas que o país "não pode se curvar" diante de nações mais fortes.

    Esse, porém, não é o único atrito comercial entre os dois países. No ano passado, o Brasil voltou a acionar a OMC contra os Estados Unidos, dessa vez em função de uma suposta prática antidumping no suco de laranja importado do Brasil.

    O Brasil, por sua vez, é frequentemente criticado no meio empresarial americano por não respeitar as regras internacionais de propriedade intelectual.

    Há dois anos, o Brasil foi retirado da lista americana que reúne os maiores mercados piratas do mundo, mas associações industriais dos Estados Unidos estariam pressionando seu governo a incluir novamente o Brasil no grupo, como forma de pressionar pela suspensão das retaliações.

    Bases militares na Colômbia

    Um dos principais atritos entre Brasil e Estados Unidos, a instalação de bases militares americanas na Colômbia foi extremamente criticada pelo governo brasileiro.

    Segundo o governo da Colômbia, o acordo com os Estados Unidos, que veio a público em julho passado, teria como objetivo facilitar as operações contra o terrorismo e a produção de drogas.

    O governo brasileiro, no entanto, criticou a "falta de transparência" do acordo militar e pediu explicações tanto à Colômbia como aos Estados Unidos.

    Um dos argumentos do Itamaraty era de que as bases aumentariam as "desconfianças" entre os países, contribuindo para um clima de "insegurança".

    A preocupação acabou levando os 12 países da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) a convocarem uma reunião extraordinária para discutir o assunto.

    A ideia era pedir "garantias formais" tanto da Colômbia como dos Estados Unidos de que a operação militar ficaria limitada a questões do narcotráfico.

    A secretária Hillary Clinton chegou a enviar uma carta a diversos países da região "garantindo" que não seriam atacados.

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u701513.shtml

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    March 4, 2010

    SouthAmerica: Poor Hillary Clinton – her trip to Brazil turned out to be a complete fiasco.

    In the morning she met the leaders of the Senate and the House of Representatives plus some other senators and congressmen in Brasilia.

    Then she had a meeting with the Brazilian Secretary of State and he reinforced Brazil’s position of voting against the new sanctions that the US and Israel are trying to pass at the United Nations against Iran.

    Then she had a brief meeting with President Lula to discuss the other items on her agenda. (The meeting turned out to be nothing more than a courtesy meeting.)

    Then Hillary went to Universidade Zumbi dos Palmares, in São Paulo to talk with the students.

    I learned something new thanks to Hillary Clinton’s trip to Brazil: I had no idea that the city of São Paulo had an university called Universidade Zumbi dos Palmares.

    Zumbi was the black leader of a fugitive slave settlement called Palmares in Brazil around the years 1675 to 1695.

    In the last 30 years Zumbi has become to black Brazilians what Martin Luther King represents to black Americans.


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    Zumbi (1655 – November 20, 1695), also known as Zumbi dos Palmares, was the last of the leaders of the Quilombo dos Palmares.

    Quilombos were fugitive slave settlements or slave refugee settlements. Quilombo dos Palmares was a self-sustaining region of escaped slaves from the Portuguese settlements in Brazil. At its height, Palmares had a population of a few thousand people.

    Before the king Ganga Zumba was dead, Zumbi had taken it upon himself to fight for Palmares' independence. In doing so he became known as the commander-in-chief in 1675. Due to his heroic efforts it increased his prestige. Palmares' warriors were no match for the Portuguese artillery; the republic fell, and Zumbi was wounded in one leg.

    Though he survived and managed to elude the Portuguese and continue the rebellion for almost two years, he was betrayed by a mulato who belonged to the quilombo and had been captured by the Paulistas, and, in return for his life, led them to Zumbi's hideout. Zumbi was captured and beheaded on the spot November 20, 1695. The Portuguese transported Zumbi's head to Recife, where it was displayed in the central praca as proof that, contrary to popular legend among African slaves, Zumbi was not immortal. This was also done as a warning of what would happen to others if they tried to be as brave as him. Remnants of quilombo dwellers continued to reside in the region for another hundred years.

    November 20 is celebrated, chiefly in Brazil, as a day of black conciousness. The day has special meaning for those Brazilians of African decent who honor Zumbi as a hero, freedom fighter, and symbol of freedom. Zumbi has become a hero of the twentieth-century Afro-Brazilian political movement. (Zumbi has become a black hero in Brazil only in the last 30 years.)


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    03/03/2010
    “Hillary diz que Irã pode lançar corrida por armas nucleares no Oriente Médio”
    MÁRCIA SOMAN MORAES
    da Folha Online
    Atualizado às 22h34.

    A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, afirmou nesta quarta-feira que um programa de armas nucleares do Irã pode gerar uma corrida por este tipo de armamento no Oriente Médio, e que a melhor forma de evitar que isso aconteça seria aplicar sanções ao país.

    "Eles têm direito de manter um programa nuclear, mas não de fabricação de armas nucleares. (...) Os países do Oriente Médio vão pensar: "se o Irã me ameaça e tem armas nucleares, também preciso ter"", afirmou.

    Hillary participou na noite desta quarta de uma conversa com alunos da Universidade Zumbi dos Palmares, em São Paulo. Sua participação foi uma oferta do consulado dos Estados Unidos à instituição, que tem parceria com universidades americanas.

    Ela chegou hoje ao Brasil, em visita pautada pelo polêmico programa nuclear iraniano. Em discurso aos alunos, voltou a pedir o apoio do Brasil na aprovação de sanções do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) ao Irã.

    Mais cedo, em Brasília, Hillary se encontrou com o chanceler brasileiro Celso Amorim, que manteve o discurso brasileiro de que as sanções são contraproducentes e que o diálogo é fundamental. "Ainda é possível fazer acordo, mas cada dia está mais difícil, pois as posições estão se enrijecendo", disse.

    "Não se trata de o Brasil se recusar a se juntar a um consenso. As questões internacionais não são discutidas dessa maneira, com pressão. Cada país tem que pensar pela própria cabeça, e nós pensamos pela nossa própria cabeça", afirmou Amorim.

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u701967.shtml

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    March 4, 2010

    SouthAmerica: I have been writing about this subject for many years, but here is another example of the U.S. consistent declining prestige and influence in Brazil.

    In a Nutshell: Key words on this article…

    1) Brazil delivered yesterday a wounding blow to Washington's hopes…

    2) In an indication of Brazil's growing self-confidence on the international stage - and its effort to chart a path independent of Washington

    3) Brazil is taking its independent line as the country seeks to establish itself as a regional leader. But in a sign of some of the obstacles Washington confronts, the countries of the region held a summit last week that excluded the US and Canada.

    4) Eric Farnsworth, vice-president of the Council of the Americas in Washington and a former state department official, said Brazil's resistance to US pressure showed the limits of Washington's ability to persuade other countries in the region to align with its policy goals. "It's not the way it used to be," he said. "A lot of people in Washington are asking themselves if Brazil is a true partner of the US or an emerging rival. In my opinion there will be a bit of both."


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    “Brazil rebuff for Iran sanctions drive”
    Financial Times (UK)
    March 4, 2010

    Brazil delivered yesterday a wounding blow to Washington's hopes of international consensus for sanctions on Iran when its president declared his opposition to such measures hours before meeting Hillary Clinton, US secretary of state.

    In an indication of Brazil's growing self-confidence on the international stage - and its effort to chart a path independent of Washington - Luiz Inácio Lula da Silva stated his backing for Iran's nuclear programme, as long as it remained purely peaceful.

    The US and its partners say that Iran is seeking nuclear weapons capacity, while the United Nations nuclear watchdog recently suggested Tehran could be working on a warhead.

    But despite strong condemnation of the nuclear programme by the European Union and Russia in recent days and Mrs Clinton's visit to Brazil, in which she will focus on the Iran file, Mr Lula da Silva remained unmoved.

    "It is not prudent to push Iran up against a wall," he said, outlining his opposition to the US drive for sanctions, a push that is perhaps Washington's top foreign priority at present.
    "The prudent thing is to establish negotiations."

    At the weekend Mr Lula da Silva had underlined Brazil's unwillingness to bow to US pressure when he said during a visit to El Salvador: "I am going to visit Iran and I do not have to account for myself to anybody . . . Each country exercises democracy as it sees fit. The US does so in its way and not everybody agrees with how their government behaves."

    His comments were a shot across the bows of the US ahead of the meeting with Mrs Clinton, although some officials say they will have a greater chance to win over the Brazilian leader when he meets Barack Obama, the US president, in Washington next month.

    Before meeting Mr Lula da Silva yesterday Mrs Clinton held talks with Celso Amorim, Brazil's foreign minister. The gap between the two countries' positions was clear when they spoke to journalists afterwards.

    "The time for international action is now," Mrs Clinton said. "It's only after we pass sanctions at the Security Council that Iran will negotiate in good faith," she added, emphasising the importance of international unity.

    Mrs Clinton also expressed frustration that Iran was "running" to Brazil, Turkey and China "telling different things to different people to avoid international sanctions".

    But Mr Amorim said he still saw scope for an agreement and suggested a comparison with pre-Gulf war reports about Iraqi weapons of mass destruction.

    The US is seeking to build consensus for sanctions on the Security Council - where Brazil has a seat - but is facing resistance from other members including China, Turkey and Lebanon. While Washington needs only nine out of 15 votes to obtain a resolution - as long as China does not veto the measure - it is looking for a strong international sign of support to heighten Iran's isolation.

    This is all the more important for US strategy, since any sanctions agreed by the UN may be relatively limited and focused on the country's Revolutionary Guard and its financial institutions. Russia has already announced its opposition to "crippling" sanctions.

    Brazil is taking its independent line as the country seeks to establish itself as a regional leader.

    But in a sign of some of the obstacles Washington confronts, the countries of the region held a summit last week that excluded the US and Canada.

    Eric Farnsworth, vice-president of the Council of the Americas in Washington and a former state department official, said Brazil's resistance to US pressure showed the limits of Washington's ability to persuade other countries in the region to align with its policy goals.

    "It's not the way it used to be," he said. "A lot of people in Washington are asking themselves if Brazil is a true partner of the US or an emerging rival. In my opinion there will be a bit of both."
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  4. GTS

    GTS

    Wow, almost One Billion Dollars....that's a lot of money to the US - NOT!
     
  5. Austin Powers flashback
     
  6. You have to remember amigo that goes along way in Brazil. :p

    SA did you get your monthly stipend from Lula?
     
  7. 1) Have EWZ and PBR been downtrending lower recently?
    2) Does Brazil even have "intellectual property"?
    3) No hablo Braziliano. :confused:
     
  8. Yeah...we spend that on our breakfast every morning!

    I wonder how SouthAmerica feels about his country doing something so immoral as withholding royalty payments. I mean brazil could subsidize cotton too if they wanted to. Nobody is stopping them. But they would rather steal americans money to "get even". But I shouldnt be surprised that a country like brazil that is so corrupt and full of crime would do something like that. Cotton isnt even a major export for brazil. Why are they so uptight?

    Brazil is asking for trouble though. They dont need a boycott from the US as they would lose 20-25 billion per year in export losses, but it seems like they are really trying to push our buttons. Maybe they want to be boycotted so they can tell the world how its the USA's fault that brazil failed as a nation.
     
  9. jem

    jem

    this whole article is strange.
    Has latin america been in our pocket since the 50s?
    Like our influence is really going under a substantive change.
    If latin america had listend to us they would be 1st world countries by now.


    Brazil is really hyping this PR stunt. They must be on brink of collapse.

    Notice they picked the right industries. If Brazil really had balls or wanted to step up on the stage - they would have picked on our farmers.

    This is all a piss ant pr stunt.
    SA if you are trying to elevate brazil through rhetoric - you will have to back it with substance.

    By the way I like Brazil. I just do like it when you try to elevate Brazil by making ridiculous comments about the US.
     
    #10     Mar 4, 2010